quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pra começar...

Incentivada pelos colegas não resisti. Na verdade, o apelo dos fãs acabou por me convencer. Aqui estou tarde da noite, acompanhando aquele jornal nacional, filho deitado no colo e a cabeça pensando mais rapidamente que os dedos podem teclar. Talvez a solução seja postar vídeos com os discursos inflamados do Bia News matinal (programa informal de debates produzido por Sâmia Mendes, com participações exclusivas de Juliana Maya, Leandro Martins, Cleide Lopes, Daniel Costa, Renato Lima e a participação ilustre do Polaco). Ainda estou na dúvida se escrever vai ser tão divertido quanto dabater (e rebater) os temas levantados pelos colegas. Mas, vou tentar! A bola pode ser rebatida nos comentários e virar novos posts.

Por agora, explico o porquê da Síndrome de Mafalda. Mafalda é um ícone publicitário que se tornou a voz da consciência (dos conscientes) argentina. Uma criação sem igual do cartuunista argentino Quino. Segundo a Wikipédia, Mafalda é " uma menina de seis anos de idade, que odeia sopa e adora os Beatles e o desenho Pica-Pau. Ela se comporta como uma típica menina na sua idade, mas tem uma visão aguda da vida e vive questionando o mundo à sua volta, principalmente o contexto dos anos 60 em que se encontra. Tem uma visão mais humanista e aguçada do mundo em comparação com os outros personagens." Um dia posso contar mais sobre ela. No dia que a Wikipédia melhorar a definição e alguém oferecer mais detalhes na pesquisa.

A Síndrome de Mafalda, na minha definição, caracteriza-se pela rebeldia com as injustiças do mundo. A portadora da Síndrome tem sede de justiça, não sabe ficar calada e luta pela paz mundial. A luta é feita por palavras e ações que custam suor e lágrimas. Ah! Já custou a saúde mental também (aliada a Síndrome do Pânico). Uma pessoa com essa Síndrome costuma sofrer bulliyng na idade escolar (ou seja, ser sacaneada só porque é mais inteligente e humana). Na fase adulta, sofre assédio moral quando é incompreendida.

Um exemplo de gente que sofre desse mal sou eu. Já tentei me curar mas ainda não existe cura. Síndrome não é doença. A Síndrome até parece apresentar momentos de enfraquecimento mas, logo passa, e as crises vem em maior grau. Crises de falação escancarada, sem medida, com discursos inflamados em defesa dos fracos e oprimidos.

Esse blog é uma forma de controlar o que falo, editando o que escrevo. O problema é que tenho dó de apagar o que já escrevi. Fica assim mesmo. Algum assunto em pauta? É só sugerir! Quem sofre dessa Síndrome tem opinião sobre quase tudo. E, mesmo quando não tem, fala também.

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